Confissão de Pecado
Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros (Tg 5:16a NVI).
“Pratica” a confissão de pecados. Deve ser uma parte normal das nossas vidas. Em primeiro lugar devemos ter a consciência do pecado e segundo, o desejo ardente de perdão. Em terceiro lugar não devemos pecar de novo. Confissão de pecado é assim – falando coisas específicas para alguém, ou para a igreja, que pode orar por nós, nos aconselhar e encorajar a crer no livramento.
Eu tinha um pecado que me rondava por um bom tempo quando morava em São Paulo. Como mencionei anteriormente, era uma ira no trânsito e com os outros motoristas que subia no meu coração. Cada dia que eu saia no trânsito eu orava para não pecar contra Deus e contra os motoristas que aparentemente tentavam bater no meu carro ou me tirar a vida! Comecei a confessar para amigos minha raiva. Pouco a pouco melhorei, graças a Deus. Era um pouco choque cultural (quem conhece o trânsito numa cidade pacata nos Estados Unidos comparado com São Paulo vai entender), mas também uma grande dose de “sai da minha frente!” e “Não pise no meu calo!”
Conheço um grupo de pastores que se reúne para falar/confessar os seus pecados, mas temo que não seja para fins de arrependimento ou transformação. É mais para compartilhar dificuldades e chorar no ombro de uns aos outros. Em vez de libertação, acaba tendo libertinagem, mais coragem para continuar pecando, pois, “afinal somos humanos”. Vários deles não se saíram bem apesar, ou por causa, do grupo. Não é este tipo de confissão que Tiago promove, mas confissão que leva ao arrependimento e a cura.