Foi “Rhema”?
Saireis com alegria e em paz sereis guiados; os montes e os outeiros romperão em cânticos diante de vós, e todas as árvores do campo baterão palmas (Is 55:12).
Alguns grupos abusam desta palavra rhema (“palavra” no grego), dizendo que é diferente de logos (também traduzido “palavra”). A primeira é tida como uma revelação específica para a pessoa que está lendo ou ouvindo. Para eles “rhema” é viva e relevante para o ouvinte no momento que foi proferido. Logos, por outro lado, para estes, é a palavra escrita, morta e sem necessária relevância.
Esta doutrina é perniciosa em vários sentidos:
Logos e rhema são sinônimos em vários lugres da Bíblia. Não existe esta distinção. 1 Pedro 1:23-25 usa assim: “(…) a logos de Deus, a qual vive e é eternamente”. No versículo 25 usa a palavra rhema – “a rhema do Senhor permanece para sempre”.
Hebreus 4:12 ensina que “A palavra (logos) de Deus é viva e eficaz, e mais afiada que qualquer espada (…)”.
Segundo Timóteo 2:15 exorta Timóteo manejar corretamente a Palavra (logos) da verdade.
Este texto de Isaías me tocou em especial um pouco antes de eu vir para Brasil como missionária em 1969. Posso dizer agora, “Vim com júbilo e tenho sido conduzida em paz”! Não foi um rhema, mas as Escrituras reveladas que Deus usou em especial naquele dia e que se cumpriu. Esta promessa era para Israel, para todos que pertencem a Deus, não somente eu. Mas eu notei, como continuo notando sempre textos que o Espírito Santo me ajuda a compreender mais e mais. A Palavra de Deus é permanente e transforma nossas vidas.