Artefatos Idólatras Proibidos
As imagens de escultura de seus deuses queimarás; a prata e o ouro que estão sobre elas não cobiçarás, nem os tomarás para ti, para que te não enlaces neles; pois são abominação ao Senhor, teu Deus. Não meterás, pois, coisa abominável em tua casa, para que não sejas amaldiçoado, semelhante a ela; de todo, a detestarás e, de todo, a abominarás, pois é amaldiçoada (Dt 7.25-26).
Na conquista de Canaã não era para pegar souvenirs. Deus proibiu o povo de pegar apetrechos das religiões e deuses dos povos, mesmo quando feitos de ouro e prata, e levar para casa. Não podiam colocar como “amostra” triunfalista dos ritos pagãos conquistados ou troféus para mostrar as vitórias.
Como missionários, o que fazemos com ídolos e os objetos de culto pagão? Questiono aqui a prática comum de exposições missionários que incluem todo tipo de artefato espiritual das trevas.
Há uma história marcante de missionários entre uma tribo de Papua Novo Guiné totalmente dominado pelos demônios e práticas opressivas e cruéis. Este pequeno grupo de missionários ficaram chocados um dia quando o líder tribal veio dizendo que queria o Deus dos missionários. Não queriam mais servir os deuses ruins. Para o espanto do grupo, milhares apareceram no outro dia e começaram queimar os apetrechos idólatras. Um deles foi para um dos missionários e disse que ele também tinha que queimar os seus apetrechos. Como é comum fazer, o missionário tinha guardado várias coisas para levar para sua igreja de origem e mostrar para o povo o paganismo da tribo. Ele teve que queimar tudo. Talvez uma boa ideia!
Os israelitas tinham que destruir e queimar tudo. Aconteceu o mesmo em Atos 19 quando Paulo ministrava em Éfeso. Qualquer objeto usado para louvar deuses falsos tinha que ser objeto abominado, e não uma amostra pública, objeto de arte para decorar a casa ou enfeite pessoal.