O Retorno dos Missionários
Chegando ali, reuniram a igreja e relataram tudo o que Deus tinha feito por meio deles e como abrira a porta da fé aos gentios (At 14:27 NVI).
Este trecho da história da primeira viagem missionária de Paulo e Barnabé ilumine o relacionamento estreito e particular que eles tinham com a igreja de Antioquia. Era a igreja deles, a igreja que tinha obedecido a Deus e enviado os dois. Quando Paulo e Barnabé terminam a primeira jornada, voltam para a casa da igreja mãe, onde “tinham sido recomendados à graça de Deus para a obra que haviam já cumprido” (vs 26b).
O que fizeram ao chegar em Antioquia? Compartilhavam profundamente. A igreja estava vitalmente interessada, pois eram os seus líderes e amados pastores que tinham enviado. O que foi que Paulo e Barnabé falaram?
- Eles deram detalhes – não precisavam montar uma apresentação de data show para ser agradável, ou passar um relatório sobre quantas cobras ou ladrões tinham encontrados, nem a estatística sobre os convertidos.
- Eles falaram sobre o que Deus fez – eles não buscaram crédito ou honra. Sabiam que era o Senhor.
- Sabiam também que eram instrumentos. Era um trabalho concreto, usando homens para salvar e transformar vidas de outros homens e deixar igrejas plantadas.
- O milagre aconteceu. Os gentios creram no Evangelho. A meta e os resultados eram claros e a igreja podia se regozijar com os apóstolos pelos milagres.
- Ficaram um bom tempo. Comunhão, descanso, ministério, novos relacionamentos aconteceram.
A igreja foi integralmente envolvida no trabalho de Paulo e Barnabé e eles prestaram contas e se alegraram junto com a igreja. É o papel da igreja enviadora e dos seus missionários.