O Senhor e os Salmos
Bendito seja o Senhor Deus, o Deus de Israel, que só ele opera prodígios. Bendito para sempre o seu glorioso nome, e da sua glória se enche toda a terra. Amém e Amém! (Sl 72:19 NVI).
Quando Salomão escreveu este Salmo, ele se refere a Davi e a ele mesmo, mas também, na inspiração do Espírito, refere-se a Jesus e o Reino Eterno de Deus. É um registro da oração de Davi em favor de Salomão e seu reino.
Ele pede que este reino do filho de Davi seja marcado por justiça e prosperidade, de paz e de socorro aos necessitados. Salomão deve ser um rei justo, que ajuda pobres e fracos, reto nos seus juízos e protetor contra a violência (12-14). Assim espalhará a sua prosperidade e bondade até aos confins da terra.
Como resultado, todas as nações louvarão o Senhor e todos os homens serão abençoados pelo seu nome. O nome será exaltado em toda a terra. Sabemos que a rainha de Sabá ficou sabendo da fama de Salomão, mas era uma nação relativamente perto de Israel. Este Salmo trata de nações bem mais distantes (veja vs 5-7, 20), algo possível apenas com o Reino de Deus!
Mais uma vez pergunto: como tratamos o nome do Rei? Exaltamos este nome? Ou jogamos fora em conversas banais ou exclamações sem sentido? Levamos Seu Nome até aos confins da terra? Ou nos importamos com isso?