A Compaixão de Jesus
Pois não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado (Hb 4:15 NVI).
O contexto trata de descanso, de pecado, da necessidade de exortar uns aos outros para não pecar e da necessidade da Palavra que nos transforma. O capítulo 4 conclui lembrando que Jesus é intercessor e sacerdote justamente porque somos pecadores.
Que versículos maravilhosos! Jesus já abriu o caminho do perdão e libertação, e ele próprio experimentou nossas tentações, mas em vitória. Por isso ele compreende, tem compaixão de nós em nossas tentações e fraquezas. Ele está ao nosso lado nisso. Graças a Deus! Não é um juiz durão, de cara fechada, batendo com o martelo da condenação. Ele nos ama.
Isto não significa que ele é aquele paizinho mole que permite tudo, não. Ele nos ama tanto que nos deu escape e nos quer na sua presença com confiança, algo que só pode acontecer se somos perdoados e purificados. “Acheguemo-nos, portanto confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna” (vs 16).