Os “Apóstolos”
O povo da cidade ficou dividido: alguns estavam a favor dos judeus, outros a favor dos apóstolos (At 14: NVI).
Os “apóstolos” aqui são Paulo e Barnabé, sem distinção. Não falou que um era mais apóstolo do que o outro. E sem incluí-los no número dos “Doze” que Lucas já denominou nos capítulos anteriores.
“Apóstolos” neste caso eram os missionários pioneiros enviados pelo Espírito Santo através da igreja de Antioquia para atravessar fronteiras, ganhar almas e plantar igrejas nas regiões não alcançadas.
Se houve “apóstolos” depois dos Doze, como aqui e no caso de Timóteo, Tito, Epafrodito, Apollo, e outros, por que não hoje?
Minha convicção é que com certeza há apóstolos hoje, mas não como chefões de igrejas, sentados em suntuosos escritórios e comandando denominações e movimentos. Antes, na realidade, são missionários, como vemos na Bíblia. São evangelistas e plantadores de igrejas pioneiras. A verdade é que há vários brasileiros que são verdadeiros apóstolos no sentido bíblico que seguem os passos de Paulo, Barnabé, Timóteo, Tito, Epafrodito e outros chamados assim no Novo Testamento.
Graças a Deus!