O Preço da Palavra
Ouvindo isso, ficaram furiosos e rangeram os dentes contra ele (At 7:54 NVI).
Ontem vimos que a Palavra de Deus vive. Estêvão estava referindo-se ao Antigo Testamento. Após a sua morte, Deus continuou dando palavras através de inspiração dos escritores dos Evangelhos, Atos, das Epístolas e Apocalipse.
Qual tem sido o preço de acreditar e seguir todas estas palavras? Já vimos o registro de morte dos profetas no Antigo Testamento e a rejeição frequente do povo em relação a eles. O próprio Jesus morreu, Estêvão morreu. Depois foi Tiago e, em seguida, de acordo com a história da igreja, os outros apóstolos e milhares de fiéis, nas mãos dos judeus, dos romanos e de muitos outros povos. Hoje, numa reportagem de Portas Abertas, feita em fevereiro de 2020, 23 crentes morreram pela fé a cada dia em 2019. Cada mês, por volta de 309 crentes foram presos. Mulheres sofreram estupros e abusos e igrejas foram fechadas. A reportagem disse que 260 milhões de cristãos vivem em países perigosos por causa do Evangelho.
Podemos ir para o capítulo 7 de Apocalipse para entender que o preço continuará até o final: “Depois disso olhei, e diante de mim estava uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono do Cordeiro, com vestes brancas e segurando palmas.” São pessoas que morrerão pela fé.
Estamos nós preparados para uma coisa assim? Oramos pelos irmãos que sofrem porque creem em Jesus?