Paz, Não!
Supondes que vim para dar paz à terra? Não, eu vo-lo afirmo; antes divisão (Lc 12:51).
Há muitos textos que fala da paz maravilhosa que Jesus nos dá. Mas aqui não se refere a paz do crente; fala dos fins dos tempos e as tempestades que o evangelho vai criar, inclusive em famílias.
Duas coisas ficam claras aqui:
- Temos que por Jesus em primeiro lugar, mesmo com oposição da família.
- Não podemos imaginar que ser crente é um mar de rosas.
Experimento isso na minha própria família. Minha cunhada, faz anos, apenas me tolera por eu falar do evangelho para ela. Ela se diz ateia, apesar que em tempos mais recentes parece que modificou esta ideia. Um outro parente também, que se diz crente, está com a vida desregrada pelo vício da pornografia. Ele também não aceita a “ajuda” que vem do meu lado quando tento mostrar para ele que a Bíblia condena suas ações.
Mais recente tenho um sobrinho que abandonou a fé totalmente, demonstrando ser “ateu militante” seguindo o modelo de Richard Dawkins da Inglaterra. Divorciou-se da esposa e foi para uma vida hedonista. Me proibiu falar de Jesus para seus filhos, que não posso prometer.
Não podemos ter prazer nas brigas familiares, nem criar situações assim desnecessárias, mas pensar que não haverá conflitos e perigos por causa do Evangelho é engano.