Julgamento das Nações
Ele mesmo julga o mundo com justiça; administra os povos com retidão (Sl 9:8).
Todas as nações são sujeitas a Deus e responsáveis pelos seus atos diante dEle. Às vezes, pensamos que Deus só se importa com a igreja e os crentes; o que acontece fora do ambiente cristão não faz parte da responsabilidade dEle.
No entanto, o Salmo 9 deixa claro: um justo Deus está sentado no trono para julgar e repreender as nações e os ímpios. Haverá justiça internacional. Países serão castigados e condenados conforme merecidos (vs 4-8).
Por isso, irmãos, temos duas responsabilidades: 1) proclamar entre todas as nações a glória e os feitos de Deus para que possam o conhecer e servir (vs 11), e 2) trabalhar para que nossa própria nação conheça o Senhor e seja uma nação livre do julgamento do Senhor (vs 12, 15-17, 19-20).
Toda opressão dos pobres, corrupção política, prostituição infantil, aborto, perversão sexual e assassinato é notado por Deus. Ele não está indiferente! E, se somos seguidores dEle, não pode ser diferente conosco. Vamos nos importar e lutar, a medida possível, para que estas coisas não aconteçam. Vamos repreender as trevas (Ef 5:11) e ser, nós mesmos, modelos de generosidade, aceitação, amor, honestidade rigorosa e ética cristã.
Um exemplo é desde 1972 os Estados Unidos têm assassinado milhões em abortos legalizados e financiados pelos impostos e dinheiro público. É notável o declínio em geral em relação ao Cristianismo, no momento perdendo liberdades fundamentais de expressão e prática. Há proibições absurdas de expressões cristãs nas escolas, no exército, em qualquer espaço público e até no Natal, que em inglês tem o nome “Christ”. Não pode mais falar “Feliz ‘Christmas’”, mas tem que falar “Feliz feriado”.
Deus está notando tudo isso. A justiça dEle não falha. E no meio do declínio e mudanças culturais, nós temos que andar firmes, louvando o Senhor de todo coração e contando e cantando as suas maravilhas (vs 1-2).