A Morte
Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás (Gn 2:17).
Ouvi uma mensagem funerária há anos em que o pastor declarou que não devemos ficar tristes com a morte, pois era natural. É um dos processos de vida que devemos aceitar tranquilamente e sem tristeza. Na igreja dele os mortos foram tratados como “defuntos” e relegados ao mortuário para a despedida (menos quando o mesmo pastor morreu!).
Mas este pastor estava enganado. A morte não é natural, mas é um castigo terrível! É um acontecimento que não era o propósito original de Deus para a humanidade. É resultado do pecado e acompanha toda desgraça na maldição da natureza e da humanidade. É TRISTE, uma perda absoluta, a não ser que a pessoa foi resgatada pela fé em Jesus prometido (no Antigo Testamento) ou realizado (no Novo Testamento). Sem Jesus não há esperança de reencontro ou livramento da condenação eterna.
Jesus foi prometido no Antigo Testamento, sem nome específico e sem todos os detalhes. Nós conhecemos este Jesus pelo nome e pela história de dois mil anos atrás. É Ele que pode reverter a maldição da morte, pois “Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito, para que todo que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16).
Graças a Deus pela misericórdia e graça de reverter a condenação pelo sacrifício do Seu Filho!