Ezequiel 20:9, 14, 22, 39, 41, 44 (36:6, 22-23; 37:28)

O NOME!

O que fiz, porém, foi por amor do meu nome, para que não fosse profanado diante das nações no meio das quais estes estavam (Ez 20:9).

Israel se tornou idólatra, antes e depois do êxodo. Adotaram os ídolos egípcios e por isso Deus “derramou (…) furor” (Ez 20:8).

Deus foi misericordioso também, livrando-os do Egito e levando-os para o deserto, onde continuavam idolatrando e desobedecendo (13), levando à ira de Deus por amor do seu nome (vs 14).

Mais uma vez Deus os perdoa (vs 17), exortando-os a obediência (vs 18-20).

Mais uma vez desobedeceram e mais uma vez Deus os leva ao castigo por amor do nome dEle entre as nações (vs 22).

A cena se repete e Deus repete a sentença – não pode deixar de castigar a idolatria e perversão do Seu povo, pois O tinha se colocado no meio das nações para demonstrar a Sua grandeza e glória, não para denigrá-lo. O nome é intimamente ligado com a pessoa. Profanar o nome de Deus é profanar o próprio Deus, o oposto do seu propósito, o oposto da missão que deu para eles desde Gênesis 12:3 na chamada de Abraão.

Nós também devemos honrar o nome de Deus, não o usar de qualquer jeito, O denigrando e usando como exclamação qualquer. As pessoas estão ouvindo e observando nossas vidas e nossa conversa. Honramos a Deus, ou não honramos a Deus. Depende do uso do Seu santo nome.