O Perigo da Vaidade
Naquele dia o Senhor arrancará os enfeites delas: as pulseiras, as testeiras e os colares; os pendentes, os braceletes e os véus, os enfeites de cabeça, as correntinhas de tornozelo, os cintos, os talismãs e os amuletos; os anéis e os enfeites para o nariz; as roupas caras, as capas, as mantilhas, e as bolsas; os espelhos, as roupas de linho, as tiaras e os xales (Is 3:18-23 NVI).
Parece que não sobrou nada! Estas mulheres arrogantes, flertantes, cheias de brincos, anéis, perfumes, roupas de grife, que atraíram os olhares para si e seus corpos sensuais, perderam tudo.
Para mim, já um pouco velha, as modas de hoje as vezes são de espantar. Não esconde nada. Ver pessoas no shopping, na praia, entrando em aviões, parece que muitas mulheres perderam o bom senso. Sei que cada geração fica escandalizada com a próxima, mas até que ponto isso pode chegar?
Pior, as vezes as moças e mulheres das nossas igrejas seguem direitinho a moda atual de nossa geração, e com afinco. Também andam com roupas decotadas, saias curtas, brincos e anéis exagerados sem piscar ou pensar sobre o efeito disto sobre seus irmãos sentados no outro lado da sala ou os visitantes que esperam algo diferente dos crentes.
Andar bem arrumada, sim, mas com decoro e modéstia, como servos do Senhor, não “de acordo com o curso deste mundo” (Ef 2.2).
O julgamento veio sobre as mulheres de Jerusalém, e com força. A arrogância e a vaidade foram quebradas severamente com a invasão de Babilônia cem anos depois. Na luta pela sobrevivência, ninguém estava pensando na moda!