A Mulher Rainha
Tendo a rainha de Sabá ouvido a fama de Salomão. . . (1 Rs 10.1.)
A Bíblia trata como totalmente normal uma rainha. Já tinha em Israel juíza (Débora) e outras mulheres destacadas como Rute e Ester. Neste relatório Salomão trata a rainha de Sabá (o atual Iêmen) com toda regalia e respeito.
Salomão recebeu a rainha com seriedade. Não desconfiou da capacidade dela de governar ou raciocinar por ela ser mulher. Ele não a rejeitou, dizendo que não é a vontade de Deus ter mulher como governante e não a tratou com condescendência, como um superior para inferior.
Também, parece que Salomão não sentiu que sua masculinidade ficou ameaçada com a presença de uma mulher rainha, e não tratou ela como objeto sensual, com olhares e flertes banais.
Acima de tudo a Bíblia não condena esta rainha, e Jesus a usa como exemplo positivo em Mateus 12.42.
Podemos pensar em muitas boas mulheres líderes na história secular, da Igreja e de missões. Se não fosse mulheres como Amy Carmichael, Ana Judson, Maria Taylor, Mary Slessor, Ana Bagby, Sarah Kalley e outras e outras esquecidas pelos homens que escrevem a história, não estaríamos onde estamos hoje com música, escolas e Igrejas plantadas.