O Pecado do Líder/Pastor
Não aceite acusação contra um presbítero, se não for apoiada por duas ou três testemunhas. Os que pecarem deverão ser repreendidos em público, para que os demais também temam (1 Tm 5:19-20 NVI).
Aconteceu estes dias um problema (só) sentimental com um pastor muito respeitado na sua igreja e na comunidade cristã. Ele o reconheceu e se arrependeu. Com lágrimas pediu para confessar e passar pelo processo de ser restaurado na própria igreja.
Nada feito. Querendo protegê-lo, ou talvez a outra pessoa envolvida, ou a própria igreja, tudo foi feito em silêncio. O pastor tomou “férias” e depois não voltou porque “decidiu estudar”.
Lógico, todos ficaram curiosos, e neste meio tempo histórias exageradas e inverdades foram se espalhando. Ficou terrível para um servo arrependido, pela igreja que quis colocar panos quentes e não teve honestidade ou amor pela restauração, e, acima de tudo, pelo Evangelho, que mais uma vez levou o impacto do escândalo, esta vez sem necessidade.
O pecador, seja de quem for, deve ser confessado, deixado e tratado.