Juízo e Recompensa
Eu o exorto solenemente, diante de Deus, de Cristo Jesus e dos anjos eleitos, a que procure observar essas instruções sem parcialidade; e não faça nada por favoritismo (1 Tm 5:21 NVI).
Paulo contrasta dois tipos de pastores e líderes neste trecho. As recompensas para os bons são financeiras e de reconhecimento.
- Os pastores que são fiéis e esforçados no ensino e ministério devem ser pagos duas vezes mais (vs 17-18).
- Boas obras se manifestam, geralmente abertamente; se não, aparecem mais cedo ou mais tarde (vs 25). Não devemos fazer boas obras para ser vistas, mesmo assim serão eventualmente reconhecidas.
Para os pastores e líderes infiéis há juízo.
- Pastores acusados justamente por dois ou três testemunhas devem ser publicamente reprovados, como lição para os outros. Somos frequentemente culpados de não fazer isso, querendo esconder o pecado.
- Pecado leva ao juízo, mais cedo ou mais tarde (vs 24). Pode não ser imediatamente descoberto, mas eventualmente as pessoas vão ficar sabendo.
- Não pode agir por favoritismo (vs 21).
Estas instruções evitam que o culpado seja protegido pelos colegas e abre a porta para todos na igreja denunciar o pecado de líderes. Não precisa ter medo de “tocar no ungido do Senhor”, um ditado totalmente fora de contexto e mal interpretado. A igreja tem que zelar pela santidade entre os membros e entre os líderes e pastores.