Intimidade com Deus
Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará (Mt 6:6).
Fala-se muitos estes dias sobre “espiritualidade”. É o desenvolver de vida em comunhão com Deus, as vezes até levando pessoas de volta para padrões católicos monásticos.
Jesus começou Seu ensino falando sobre a essência da espiritualidade – oração. Oração não é forma ou ritual. Oração é intimidade com Deus. É verdadeira interação com o Criador, Senhor dos Senhores.
Por isso oração tem que começar em segredo – a pessoa com Deus, só os dois. É uma conversa no quarto mais afastado de toda atenção as outras coisas e pessoas. Nesta conversa não existe mantras ou preces ou rezas, mas o abrir honesto do coração para Alguém que já o conhece.
Mesmo assim, esta intimidade não é tomar liberdade. Não é casual ou familiar demais. É cheia de admiração, temor e reverência. Ele nos deixou entrar! Ele nos deu este direito através da cruz e o perdão no Filho.
Deus é tanto transcendente como iminente. Amy Carmichel disse: “Transcendência significa que a grandeza de Deus é além da nossa compreensão. Imanência descreve sua proximidade” (Julie Ackerman Link em Our Daily Bread, Sept. 4, 2005 – RBC Ministries).
Este tipo de oração é sempre sujeito o ataque do inimigo e a tentação da nossa carne, pois é o ponto mais importante em nossas vidas e serviço ao Senhor, ao mesmo tempo sendo um dos mais difíceis. Exige quietude, fé, determinação e perseverança.
Que o Senhor nos ajude a sermos fiéis e constantes em nossa comunhão com o Senhor. É um direito, conseguido por nós na Cruz de Jesus, que não devemos negligenciar, mas aproveitar o máximo!